Diga-me com quem andas que eu te direi quem és - o adágio bem que se aplica ao desenho dos governos municipais que se preparam para iniciar o seu trabalho em janeiro. O de João da Costa, no Recife, revela-se amplo, plural e bem orientado politicamente.
A orientação política é o ponto de partida. O novo prefeito tem reafirmado o compromisso de consolidar as conquistas alcançadas nos últimos oitos anos pela gestão que agora finda, acrescentando qualidade ao que já foi feito.
Mais: a vida não pára e a cidade se constrói continuamente, importa responder aos novos desafios e oportunidades. Daí a ênfase no desenvolvimento econômico, no sentido de colocar o Recife no centro do novo ciclo de crescimento de Pernambuco e da região; em sintonia com o projeto nacional de desenvolvimento em construção desde a assunção do governo Lula, e que aqui se traduz no ambiente progressista operado por Eduardo Campos.
O que quer dizer trabalhar a questão nas suas diversas dimensões – a economia formal, as ações de geração de emprego e renda, o estímulo à inovação tecnológica, a formação e a capacitação de mão de obra. O poder local como indutor e parceiro das atividades econômicas, via política fiscal flexível, melhoria da infra-estrutura e da logística, exploração das interfaces com a ciência e a tecnologia.
O que quer dizer trabalhar a questão nas suas diversas dimensões – a economia formal, as ações de geração de emprego e renda, o estímulo à inovação tecnológica, a formação e a capacitação de mão de obra. O poder local como indutor e parceiro das atividades econômicas, via política fiscal flexível, melhoria da infra-estrutura e da logística, exploração das interfaces com a ciência e a tecnologia.
Governo austero, atento aos possíveis impactos da crise financeira global sobre a economia regional e sobre o padrão de receitas. A saúde, a segurança, a mobilidade urbana, os transportes e a habitação estarão no foco da ação governamental. Uma cidade moderna e de serviços. O equilíbrio fiscal como pré-requisito da eficiência nos gastos públicos e da racionalização de custos e da viabilidade de novos investimentos para melhorar a vida da população.
A amplitude e a pluralidade da composição do primeiro escalão (a se confirmar também com o anúncio próximo dos comandos dos órgãos da administração indireta) sinaliza o comprometimento de partidos e segmentos não-partidários da sociedade com a obra de governo. Também o propósito de combinar o diálogo constante com os mais variados setores sociais em busca dos consensos possíveis com a crescente participação popular.
Chance de dar certo? Toda. Porque além de tecnicamente preparado, assentado na realidade objetiva, conhecendo possibilidades e limites, inspirado no ideário sustentado nas ruas pela Frente do Recife, o novo prefeito mostra-se determinado a reforçar a unidade das forças políticas e sociais que o apóiam.
FONTE: Blog de Jamildo.
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