Foi pálida a solidariedade prestada pelos cinco governadores do PT ao ministro Antônio Palocci. Reunidos em Brasília, esta semana, cuidaram mais de seus problemas administrativos do que da crise desenvolvida em torno do chefe da Casa Civil. Jacques Wagner, da Bahia, e Marcelo Deda, de Sergipe, ainda se pronunciaram a respeito, mas o demais saltaram de banda. A vida ensina que os ventos sopram de um lado e, depois, de outro. Todos os governadores dependem do palácio do Planalto. Aí está o exemplo de Minas Gerais, onde Aécio Neves tem-se mostrado compreensivo para com Antônio Palocci por conta das agruras do outro Antônio, o Anastásia.(Carlos Chagas)
Escrito por Magno Martins
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