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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Mendonça Filho reúne-se com representantes do Ministério Público e Delegados e reafirma voto contra a PEC 37 em plenário


    
     O deputado Mendonça Filho reafirmou sua posição contrária a PCE 37, que tira do Ministério Público o poder de investigação, na reunião de bancada do Democratas com representantes do Ministério Público e dos Delegados, em Brasília. Membro da Comissão de Constituição e Justiça, Mendonça votou contra a admissibilidade da PC 37 na CCJ, em dezembro de 2011 (link da ata da reunião da CCJ http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=507965  e da votação:  http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/ListaVotantes.asp?id=288634).  “É importante que o MP continue atuando de forma plena na defesa da democracia, da população e da ética na política, bem como no combate a corrupção”, afirmou Mendonça, lembrando que reafirmou seu voto esta semana em reunião com o procurador chefe da Procuradoria da República em Pernambuco, Rafael Ribeiro. (link do vídeo:  http://www.youtube.com/watch?v=4NvB33UCRwE).
    A mobilização pela rejeição da PEC 37 tem levado a divulgação de informações equivocas sobre a posição de deputados da bancada de Pernambuco. Como um que mostra a lista de assinatura de deputados para a tramitação do projeto como sendo o voto dos deputados. A assinatura para tramitação é uma praxe na Câmara e permite que um projeto possa ser discutido na Casa. Nada mais que isso.
    Segundo Mendonça, para um projeto ser apresentado ele precisa de um numero X de assinaturas. “Por dia, entram dezenas e até centenas de novos projetos. A posição do deputado em relação uma determinada proposta não pode ser medida por  isso e sim pela votação nas comissões e em plenário”, afirma Mendonça, ao ressaltar que a PEC37 ainda nem foi votada. A sua votação está marcada para o dia 26, com possibilidade de ser adiada.  “Entendo que, como não está no dia a dia das pessoas, o processo de tramitação de um projeto no Congresso confunde as pessoas e pode gerar leituras equivocadas”, disse Mendonça.

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