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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Ao menos 46 jornalistas foram assassinados em 2011


Imagem Internet

Ao menos 46 jornalistas foram assassinados no mundo em 2011, ou seja, duas vezes mais que em 2010, com o Paquistão sendo o país mais mortífero para a imprensa pelo segundo ano consecutivo, disse nesta terça-feira a ONG americana Comitê de Proteção de Jornalistas (CPJ).
O CPJ, com sede em Nova York, disse que o número de mortes registradas durante reportagens perigosas alcançou o recorde de 17 mortes em 2011 devido à Primavera Árabe.
Os países mais perigosos para a imprensa foram, nesta ordem, Paquistão (sete mortos), Iraque (cinco mortos) e Líbia (cinco mortos).


Diário de Pernambuco.

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