Os treinos são oferecidos duas vezes por semana e, além de contar com o acompanhamento de professores de educação física durante as aulas, os alunos receberão atendimento psicológico e escolar. Os uniformes e chuteiras, e todo o material necessário para as atividades também foram fornecidos pelo projeto.
Segundo Jonas Torres, presidente do clube, a demanda por escolinhas que oferecessem alguma ocupação aos jovens no contraturno escolar era muito grande. Ele acompanhou a primeira aula da turma e ressalta que todos os alunos estavam bastante ansiosos para o início das atividades. “A escolinha de futebol veio para contemplar um horário em que os alunos não tinham nenhuma atividade. Temos algumas escolinhas particulares aqui, mas nenhuma iniciativa social acessível a uma população carente como esta. Os alunos estavam muito empolgados com a primeira aula”, disse.
Agora, o projeto visa aumentar o número de atendidos, já que nem todos os inscritos puderam ser contemplados na primeira turma. “A procura foi muito grande. Tivemos 353 inscrições em apenas sete dias. Nossa meta agora é, também por meio da lei, ampliar o projeto e atender àqueles que ficaram de fora”, completa Jonas.
Ministério do Esporte.
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