A disputa interna do PT chegou ao ponto que nenhum dos pré-candidatos queria. As denúncias de perseguição e cooptação por parte dos aliados do prefeito do Recife, João da Costa, e do secretário estadual de Governo, Maurício Rands, estão a um passo de inviabilizar qualquer diálogo após a realização das prévias, marcadas para o próximo dia 20 de maio. Embora os petistas confiem que dois terços da cidade queiram manter a legenda no poder, a troca de farpas atingiu o nível mais elevado ontem. Termos do tipo “vade retro” e “mentiroso” foram jogados para os 33 mil militantes que podem ir às urnas no mês que vem.
Até ontem, os grupos expuseram um quadro difícil de unidade pela frente e deram munição não só para os oposicionistas como para governistas que pensam em apostar num projeto alternativo. No fogo-amigo até então, ficou claro que nenhum acredita que o “companheiro” possa conquistar a militância pela força dos argumentos políticos.
Sempre que um demonstra vantagem ou força junto aos militantes, o outro grupo aparece com denúncias de ofertas de emprego por troca de votos nas prévias. No meio das farpas, a militância petista histórica apareceu por diversas vezes ontem como “cooptada” ou “perseguida”.
Magno Martins.
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
Briga de grupos João da Costa e Rands fora dos limites
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